Mário Mandacaru diz que 50 por cento da crise é feita pelos media.
50 por cento ou mais.
Mas eu diria de outra forma:
mais de 50 por cento da desinformação é feita pelos media. Depois, dentro da desinformação vem, naturalmente, a "crise" e tantas outras coisas.
Parêntesis: um total de natais, passagens de ano, gripe, finding a job, computador avariado e possivelmente mais uma pedra no sapato ou outra, dá uma soma total de umas quantas teias de aranha no blogue. Conto, brevemente, voltar com a energia de antes.
2 comentários:
Concordo. Um trabalho interessante seria uma análise da palavra "crise" nos noticiários Portugueses. Desporto = Crise, Férias = Crise, Natal = Crise.
Exemplo do panico gerado pelos media é recente a crise do açucar. O stock falhou por uns dias,nada de grave,mas com as noticias de "Não ha açucar!!!!!" dignas de um estado à lá 2º Guerra, todo o portugues saiu para os mercados e comprou todo o açucar que havia... Sempre disse que os telejornais aqui em Portugal são demasiado longos, e a qualidade de jornalismo é o que é,mas culpa dos consumidores que fazem que o Infotainment seja tão popular.
Enfim, fica aqui o rant aha.
Miguel, nem mais!!!
Essa do açúcar foi pa-ra-dig-má-ti-co.
O que me ri à conta dessa situação. Nós que tivemos aulas com a prof. Rita Figueiras, aí tem ela mais um excelente exemplo (palhaçada mediática) da tentativa de alarmar os espectadores. A do açúcar foi mesmo priceless.
Quanto ao resto tens razao, a "crise" é transversal no espectro mediático. Desde o desporto passando pela cultura e sociedade no geral.
Há coisas funtásticas, nao ha? ;)
lolix.
Grande abraço Miguel e um excelente ano para ti.
Obrigado pela tua achega :)
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