segunda-feira, 31 de outubro de 2011
Aikido tattoo
Não querendo fazer do blogue um «fotoblogue» de tatuagens, aqui vai mais uma do kanji de aikido, desta feita do Alexandre Francisco.
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Aikido
sexta-feira, 28 de outubro de 2011
Tatuagem de AI KI DO
Vários são os praticantes que, marcados de alguma forma pelo aikido ou com significado especial para eles, chegam ao ponto de tatuar o kanji de aikido no seu corpo.
Aqui vai um exemplar recém-feito.
Recebido de um amigo.
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Aikido
quinta-feira, 27 de outubro de 2011
sexta-feira, 21 de outubro de 2011
Conto Zen #4
O outro lado
Um dia um jovem budista na viagem de regresso a casa chegou à margem de um largo rio. Olhando com desalento o grande obstáculo à sua frente, ponderou durante horas como poderia ultrapassar tamanha barreira. Quando estava prestes a desistir de prosseguir a jornada ele reparou num grande mestre do outro lado do rio. O jovem budista gritou para o mestre: "grande mestre, pode dizer-me como posso chegar ao outro lado do rio?".
O mestre pondera por momentos, olha bem para o rio e grita de volta: "meu filho, tu estás do outro lado".
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Outros
sexta-feira, 14 de outubro de 2011
Quelqu'un m'a dit
Descobri no Odisseias.
Carla Bruni que também teve um curto papel no Midnight in Paris e... esteve bem.
É caso para dizer que o baixote arranjou mesmo um bom partido.
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Música
quarta-feira, 12 de outubro de 2011
domingo, 9 de outubro de 2011
Mou habla en el campo
Eu nem jogador da bola sou e só de ver este vídeo não me importava de ser treinado por Mourinho.
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Futebol
Um novo talento emerge
E não sou eu que o digo, é o Crazy, Stupid, Love. e o The Help que o dizem.
Chama-se Emma Stone.
Cuidado com ela!
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Cinema
quinta-feira, 6 de outubro de 2011
Red Hot's I'm With You
A primeira vez que ouvi foi mais ou menos um «não gostei».
Já ouvi mais umas quantas vezes e começa a ficar melhorzinho (volta Frusciante que 'tás perdoado?).
Mesmo assim, parece-me longe dos seus predecessores. Mas devagarinho isto vai engrenando.
Eu gosto destes gajos (quem não?) e na memória retenho um belíssimo concerto que deram no Pavilhão Atlântico, com o lineup original.
Estou pronto para destacar uma música do seu novo álbum e diria que é a seguinte:
Já ouvi mais umas quantas vezes e começa a ficar melhorzinho (volta Frusciante que 'tás perdoado?).
Mesmo assim, parece-me longe dos seus predecessores. Mas devagarinho isto vai engrenando.
Eu gosto destes gajos (quem não?) e na memória retenho um belíssimo concerto que deram no Pavilhão Atlântico, com o lineup original.
Estou pronto para destacar uma música do seu novo álbum e diria que é a seguinte:
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Música
segunda-feira, 3 de outubro de 2011
Desconcertado
Sempre me movi mais ou menos nos mesmo meios (não acontece assim com todos?).
Sendo certo que mesmo dentro dos mesmo meios há gentes diferentes a verdade é que, no limite, a tendência é para uma homogeneização de princípios, atitudes, visões, cultura.
Esses princípios, atitudes, visões, cultura e modos de estar podem é alterar-se de meio para meio.
E nenhum de nós se move num só meio, pois claro. E mesmo tudo isto que disse pode «nem ser bem assim». Certo!
Recentemente, no entanto, tenho estado em contacto com alguém que sai do meu campus tradicional de vivência. Alguém que me desconcerta (no bom sentido, vá).
(O que é isto do bom sentido? Porra.)
Espera. Fui ver a palavra ao dicionário. A quinta definição de «desconcertar» (a última, ouch) diz que «descompõe». É isso mesmo! É que descompor é desarranjar, desornar. E este homem é mesmo isso.
Mas a primeira definição diz: «fazer perder a boa disposição de».
Não, não, não.
É o contrário. Este homem é desconcertante mas não faz perder a boa disposição de. Não: é precisamente é ao contrário!
O homem é dramaturgo/encenador/actor.
Não é o primeiro actor que conheço mas dramaturgo/encenador, possivelmente, é.
Então o que é que acontece? Acontece que estou a tentar fazer teatro com este homem. Não porque queira ser actor ou famoso ou o raio que o parta. Nah. Quero é representar. Antes disso, queria aprender a representar e aprender o que é fazer uma peça a sério. Tenho a certeza que me dará um gozo do caraças. Aprender dá-me gozo. Se for aprender algo por que tenho interesse, tanto melhor.
Mas voltando ao homem.
É desconcertante. É eufórico (acho que está clean, a sério), é um «diabo à solta».
Mas o que mais me impressiona é a sua capacidade de, através do uso da palavra, desconstruir os dogmas, maneirismos e tiques de educação que temos. O politicamente correcto, talvez.
Qualquer acto que façamos ou qualquer coisa que digamos é objecto de desconstrução. Puxando ainda mais para o limite, este homem mostra de 20 em 20 segundos o quão insignificante um acto nosso pode ser. E é mesmo verdade.
Fervilha criatividade por todos os poros.
E mesmo que porventura não leve a maratona até ao fim (espero levar) já valeu a pena as (poucas) vezes em que estivemos juntos na mesma sala. O homem faz-me sentir como mais ninguém me faz.
E escrevi isto correndo o risco de parecer «traveca», como veio à baila a propósito de um Romeu e Julieta encenado por ele em que o Romeu calhou ser antes uma Romeu.
«Mas foda-se», a César o que é de César, disse Cristo e bem.
Sendo certo que mesmo dentro dos mesmo meios há gentes diferentes a verdade é que, no limite, a tendência é para uma homogeneização de princípios, atitudes, visões, cultura.
Esses princípios, atitudes, visões, cultura e modos de estar podem é alterar-se de meio para meio.
E nenhum de nós se move num só meio, pois claro. E mesmo tudo isto que disse pode «nem ser bem assim». Certo!
Recentemente, no entanto, tenho estado em contacto com alguém que sai do meu campus tradicional de vivência. Alguém que me desconcerta (no bom sentido, vá).
(O que é isto do bom sentido? Porra.)
Espera. Fui ver a palavra ao dicionário. A quinta definição de «desconcertar» (a última, ouch) diz que «descompõe». É isso mesmo! É que descompor é desarranjar, desornar. E este homem é mesmo isso.
Mas a primeira definição diz: «fazer perder a boa disposição de».
Não, não, não.
É o contrário. Este homem é desconcertante mas não faz perder a boa disposição de. Não: é precisamente é ao contrário!
O homem é dramaturgo/encenador/actor.
Não é o primeiro actor que conheço mas dramaturgo/encenador, possivelmente, é.
Então o que é que acontece? Acontece que estou a tentar fazer teatro com este homem. Não porque queira ser actor ou famoso ou o raio que o parta. Nah. Quero é representar. Antes disso, queria aprender a representar e aprender o que é fazer uma peça a sério. Tenho a certeza que me dará um gozo do caraças. Aprender dá-me gozo. Se for aprender algo por que tenho interesse, tanto melhor.
Mas voltando ao homem.
É desconcertante. É eufórico (acho que está clean, a sério), é um «diabo à solta».
Mas o que mais me impressiona é a sua capacidade de, através do uso da palavra, desconstruir os dogmas, maneirismos e tiques de educação que temos. O politicamente correcto, talvez.
Qualquer acto que façamos ou qualquer coisa que digamos é objecto de desconstrução. Puxando ainda mais para o limite, este homem mostra de 20 em 20 segundos o quão insignificante um acto nosso pode ser. E é mesmo verdade.
Fervilha criatividade por todos os poros.
E mesmo que porventura não leve a maratona até ao fim (espero levar) já valeu a pena as (poucas) vezes em que estivemos juntos na mesma sala. O homem faz-me sentir como mais ninguém me faz.
E escrevi isto correndo o risco de parecer «traveca», como veio à baila a propósito de um Romeu e Julieta encenado por ele em que o Romeu calhou ser antes uma Romeu.
«Mas foda-se», a César o que é de César, disse Cristo e bem.
Descanso do Leão
Foto de Michael Krom (clicar para imagem em formato maior)
Depois de mais de cem minutos seguidos a jogar 10 contra 11, o Leão tem agora o seu merecido descanso.
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Futebol
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